quinta-feira, 2 de julho de 2015

E quanta coisa mudou. Quantos amores e cicatrizes. Um ano que parece 10. E assim, subitamente perco a vontade ( não sei mais escrever).

Foram meus dedos que enrijeceram? meu deus! como eu pude me deixar pra trás? Dai lembro, que levo sempre um caderninho abarrotado de desenhos feios e poemas feios pra ver se pelo menos por alguns minutos eu escapo daqui.

Nesse mundo culpado e corrido
São Paulo! Bem alto eu lhe aviso!
Quem ESCUTA
Amigo é



Nessa maré de incertezas
Não há quem resista, quem não endureça
Mas como é difícil ( com toda certeza)


Abandonar seu singelo caos...

Me misturo e confesso

Às vezes me entro ao 
Avesso
do
Avesso

Tentando sozinho respirar
Todo seu ar!
MEU ar de metrópole
que consegue
num só golpe me
de
rru
bar.

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